Boca aberta de surpresa, paralização momentânea dos músculos, para não interferir numa rápida volta ao tempo e um arrepio instantâneo pelo corpo. São as minhas reações, neste exato momento.
Estava na internet pesquisando o novo 'folk' [God, livre me de Bob Dylan!], como a banda Moldy Peaches [na trilha de JUNO], a garota-prodígio brasileira Mallu Magalhães e a jovem atriz/cantora que aparece no filme Into the Wild (Na Natureza Selvagem) de Sean Penn.
Encontrei uma rica matéria sobre esse filme, o diretor, o making of, a trilha sonora de Eddie Vedder (Pearl Jam) e informações sobre a história real e o livro no qual se baseia...
até aí tudo bem...
Eu vi Na Natureza Selvagem, semana passada e adorei, mas não fui ao cinema pra vê-lo (!).
No final da tarde de sexta-feira, procurava o premiado filme dos Irmãos Cohen, mas as sessões eram bem mais tarde.
Entrei no Cine Bombril faltando dez minutos pra começar a sessão, que lotou...
E me emocionei muito, porque tive um dejàvu da minha vida, da vida do meu ex-marido e situações que envolvem meu filho mais velho também.
Depois, pelo msg, falei pra ele ver o filme e avisei que o final não era feliz... [ou era?!]
Ele 'agradeceu' por eu ter contado o final e começou a falar de coisas que estavam lá no filme... humn, este foi o dejavù dele.
Ontem no meio de uma reunião na Universidade, uma professora 'guru' sussurrou que eu precisa ver o filme do Sean Penn.... Respondi que já tinha visto e que chorei. Ela também.
Meu break emocional, minutos atrás, foi quando li o nome do autor do livro, Jon Krakauer e lembrei que esse foi o livro que me atraiu e repeliu, num sebo ao ar livre em Porto Alegre.
O cara da banca também me contou o final. Por isso não levei.
E escrevi um post no meu primeiro dia em Porto Alegre: 06/12/07, sob o título: 'VOLTEI':
'No final de tarde, quando a luz no centro da cidade fica âmbar, as barraquinhas de ambulantes se instalam no calçadão da Rua da Praia.Sou meio traça, não posso ver livro e parei numa banca de usados na Praça da Alfândega, para procurar qualquer título.Em geral, os livros usados são peças únicas e não se sabe o que se vai encontrar...Então, os olhos pulam de um lado pra outro, excitados... descobridores.Reviro os livros de sociologia, filosofia, arte e moda... Mas, desta vez, peguei um romance (?!) do jornalista Jon Krakauer, sobre um cara que, nos anos 90, abandonou tudo e viajou pro Pólo Norte.Humn, tive um dejà vu.O dono da banca elogiou minha escolha, contou que era baseado num caso real e que o final da história não era feliz.Devolvi o livro para a banca'.
O mundo dá voltas... e o que você precisa saber ou ver, saberá e verá. Claro, se ficar de olhos bem 'abertos'.
De quebra veja a participação de Mallu Magalhães no programa Altas Horas, em fevereiro: http://www.youtube.com/watch?v=Knp_EikoUwc&NR=1
Estava na internet pesquisando o novo 'folk' [God, livre me de Bob Dylan!], como a banda Moldy Peaches [na trilha de JUNO], a garota-prodígio brasileira Mallu Magalhães e a jovem atriz/cantora que aparece no filme Into the Wild (Na Natureza Selvagem) de Sean Penn.
Encontrei uma rica matéria sobre esse filme, o diretor, o making of, a trilha sonora de Eddie Vedder (Pearl Jam) e informações sobre a história real e o livro no qual se baseia...
até aí tudo bem...
Eu vi Na Natureza Selvagem, semana passada e adorei, mas não fui ao cinema pra vê-lo (!).
No final da tarde de sexta-feira, procurava o premiado filme dos Irmãos Cohen, mas as sessões eram bem mais tarde.
Entrei no Cine Bombril faltando dez minutos pra começar a sessão, que lotou...
E me emocionei muito, porque tive um dejàvu da minha vida, da vida do meu ex-marido e situações que envolvem meu filho mais velho também.
Depois, pelo msg, falei pra ele ver o filme e avisei que o final não era feliz... [ou era?!]
Ele 'agradeceu' por eu ter contado o final e começou a falar de coisas que estavam lá no filme... humn, este foi o dejavù dele.
Ontem no meio de uma reunião na Universidade, uma professora 'guru' sussurrou que eu precisa ver o filme do Sean Penn.... Respondi que já tinha visto e que chorei. Ela também.
Meu break emocional, minutos atrás, foi quando li o nome do autor do livro, Jon Krakauer e lembrei que esse foi o livro que me atraiu e repeliu, num sebo ao ar livre em Porto Alegre.
O cara da banca também me contou o final. Por isso não levei.
E escrevi um post no meu primeiro dia em Porto Alegre: 06/12/07, sob o título: 'VOLTEI':
'No final de tarde, quando a luz no centro da cidade fica âmbar, as barraquinhas de ambulantes se instalam no calçadão da Rua da Praia.Sou meio traça, não posso ver livro e parei numa banca de usados na Praça da Alfândega, para procurar qualquer título.Em geral, os livros usados são peças únicas e não se sabe o que se vai encontrar...Então, os olhos pulam de um lado pra outro, excitados... descobridores.Reviro os livros de sociologia, filosofia, arte e moda... Mas, desta vez, peguei um romance (?!) do jornalista Jon Krakauer, sobre um cara que, nos anos 90, abandonou tudo e viajou pro Pólo Norte.Humn, tive um dejà vu.O dono da banca elogiou minha escolha, contou que era baseado num caso real e que o final da história não era feliz.Devolvi o livro para a banca'.
O mundo dá voltas... e o que você precisa saber ou ver, saberá e verá. Claro, se ficar de olhos bem 'abertos'.
De quebra veja a participação de Mallu Magalhães no programa Altas Horas, em fevereiro: http://www.youtube.com/watch?v=Knp_EikoUwc&NR=1