Devo ter gotas de sangue berbere correndo pelas veias, porque não posso ver panos avulsos, coberturas sem modelagem, que fico louca para me enrolar, suspender e amarrar. Me refiro a colchas, tapetes, mantas, cangas, lenços, lençóis, etc... http://pt.wikipedia.org/wiki/Tuaregues
Por falar nisto, ganhei uma canga e comprei outras duas.
O que mais vi nas lojinhas da Avenida das Rendeiras na Lagoa da Conceição [Floripa] foram cangas. Cangas da Beth Boop, estampa da calçada de Copacabana, padrão com fitas do Senhor do BomFim, rosto de Frida Kahlo e muitos motivos egípcios, como o busto de Nefertiti, Amon Ra e Horus juntos, além da louvação a Aton, o Deus Sol - uma cena clássica do período revolucionário do faraó Akhenaton [pai de Tut]!
Pensei: onde foram parar os deuses e a cultura egípcia!? Numa canga.
Depois achei que estava tudo bem. O que aconteceu foi, apenas, um deslocamento.
O culto ao Sol tem tanto a ver com o Egito, como com o verão brasileiro.
Forcei muito? Então, deixa quieto.
Hoje me perguntaram se, enquanto estive em Floripa fui à praia, usei biquini, maiô enfim, coisas do ritual e figurino praiano (rs).
O estranhamento se deve à entrevista que dei ao jornal Zero Hora, em 2003?!, falando da minha aversão à tostação e do meu boiote ao consumo de roupas de praia.
Mas veja bem, não falei que não gostava de mar.
Adoro praia depois das 18h... Gosto de andar na areia, entrar no mar, sentir o vento no corpo e pensar que a África está logo alí...
É revigorante ver a imensidão do mar e do céu juntos.
O que mais me irrita são os compromissos do verão, o calor do meio-dia e as pessoas examinando os corpos uns dos outros.
E por falar em boicote: comprei um maiô e um biquini na Renner.
O maiô tem estampa de onçinha, alguns recortes e muitos fios para transpassar. O biquini em estilo cortininha, tem a parte de baixo de amarrar e estampa tye dye nas cores mostarda, castanho e creme.
Bem bonito, barato, mas mal costurado. No primeiro dia de uso, os fios de amarrar a calçinha se desprenderam e o overlock nos fios do maiô se abriram... Estavam pedindo pra cair!
Mas todos os dias, sobre tudo isso, usei panos pretos!
Por falar nisto, ganhei uma canga e comprei outras duas.
O que mais vi nas lojinhas da Avenida das Rendeiras na Lagoa da Conceição [Floripa] foram cangas. Cangas da Beth Boop, estampa da calçada de Copacabana, padrão com fitas do Senhor do BomFim, rosto de Frida Kahlo e muitos motivos egípcios, como o busto de Nefertiti, Amon Ra e Horus juntos, além da louvação a Aton, o Deus Sol - uma cena clássica do período revolucionário do faraó Akhenaton [pai de Tut]!
Pensei: onde foram parar os deuses e a cultura egípcia!? Numa canga.
Depois achei que estava tudo bem. O que aconteceu foi, apenas, um deslocamento.
O culto ao Sol tem tanto a ver com o Egito, como com o verão brasileiro.
Forcei muito? Então, deixa quieto.
Hoje me perguntaram se, enquanto estive em Floripa fui à praia, usei biquini, maiô enfim, coisas do ritual e figurino praiano (rs).
O estranhamento se deve à entrevista que dei ao jornal Zero Hora, em 2003?!, falando da minha aversão à tostação e do meu boiote ao consumo de roupas de praia.
Mas veja bem, não falei que não gostava de mar.
Adoro praia depois das 18h... Gosto de andar na areia, entrar no mar, sentir o vento no corpo e pensar que a África está logo alí...
É revigorante ver a imensidão do mar e do céu juntos.
O que mais me irrita são os compromissos do verão, o calor do meio-dia e as pessoas examinando os corpos uns dos outros.
E por falar em boicote: comprei um maiô e um biquini na Renner.
O maiô tem estampa de onçinha, alguns recortes e muitos fios para transpassar. O biquini em estilo cortininha, tem a parte de baixo de amarrar e estampa tye dye nas cores mostarda, castanho e creme.
Bem bonito, barato, mas mal costurado. No primeiro dia de uso, os fios de amarrar a calçinha se desprenderam e o overlock nos fios do maiô se abriram... Estavam pedindo pra cair!
Mas todos os dias, sobre tudo isso, usei panos pretos!