Turn(er)ing point

Minha relação com a cidade é orgânica. Me esforço para entender as metrópoles pós-industriais, onde a concentração de coisas materiais e imateriais construídas pelo homem é maior.
Como uma SLEEPWALKER tento me fundir na grande escala. [melhor seria só me misturar...]
Há quem pense em intervenção, tem os que as usam, outros... mudam as coisas de lugar ou se apropriam.
Como andarilha-voyeur circulo por suas ‘entranhas’ [+ ou - como a abertura do anime Ghost in the Shell] e faço um exercício de imersão subindo nos topos dos prédios. Ali entendo a dimensão e isso me dá fôlego. Mas o que queria mesmo é me Diluir.
Oiticica chegava num lugar e FAZIA ARTE, se apropriava de... uma praça, um canteiro, um banco e/ou de tudo isso junto.

Minha dificuldade está em vestir este espaço.