Sobre o show das bandas Kraftwerk e Radiohead: admiro muito uma e gosto bastante da outra, mas o ingresso estava caro e eu pensei, pensei e a frase que me veio à cabeça foi ...hmn, nada que eu quisesse muito...
então não fui, mas meus amigos de Porto Alegre vieram, em peso, pra assistir.
Sábado à noite, eles até tentaram caber no apartamento de outro gaúcho que mora aqui, que sabe receber bem e, com alguma frequencia, faz festas ótimas.
Domingo, acompanhei meu best friend e duas outras amigas num almoço-janta no Ritz dos Jardins... falamos de tudo, do verdadeiro desgosto de Maísa, das mulheres mais velhas acompanhadas de garotos (de programa?!), de Lilly Allen que tocava ao fundo... hmn parece que só falamos de mulheres... ah! também comentamos a atrapalhação dos garçons, os alargadores e corpos muito tatuados dos jovens da cidade e da beleza de toooodooo o povo sueco... dois na mesa já haviam ido para lá. Um deles, mesmo loiro e alto, por lá se sentiu moreno e baixo.
Depois dali nos despedimos, porque 1 dos 4, ia ao show.
Eu fui ao cinema assistir o filme Slumdog Millionaire - filme inglês sobre a vida de dois meninos de uma favela em Mumbai na Índia, que entrou em cartaz há algumas semanas.
Adorei! eita menino sagaz... eu teria entrado pelo cano com aquela letra-bafo no espelho do banheiro (quem viu o filme vai entender)
Cheguei em casa, chequei os emails e my japa friend entrou online, perguntando se eu estava vendo o show do Radiohead no Multishow...
eu não tenho tevê.
Como sou meio combustível (pra não dizer influenciável) peguei fogo logo e comecei a rastrear o site do Multishow e a web inteira, atrás de uma transmissão ao vivo, mas nada... só achei postagens do Kraftwerk.
Pedi que meu amigo descrevesse o que via, como fez uma vez com o Filme Menino do Rio... ele falou das caretas do Yorke, das cores do palco, inclusive com exemplos do tom (não o vocalista) de verde, os trechos barulhentos (pedaleira!!?!) e a música (acompanhada de link do youtube) que estava sendo cantada e... final do show.
Trabalheira né? ri muito... e acreditei em tudo o que 'vi'.
Logo emendamos conversinhas sobre performance e o que fazíamos quando éramos crianças...
Hoje, recebi de um amigo italiano, via site de relacionamento, o videoclipe de um músico japonês. O italiano tem um olhar muito singular e suas seleções estão virando curadoria multimídia via web! O clipe de hoje, lembrou as conversas de ontem sobre crianças e performances.
Repassei o link pro japa e por coincidência or not, era do cantor 'da vida' dele!
... saí feliz.
ao voltar, encontrei uma mensagem com o nome de outra música que, na opinião dele, combinava com o clipe enviado.
Entrei no youtube, ouvi tudo e chorei.
muito.
chorei muito.
A letra da música, praticamente, ME descrevia aos sete anos de idade.
Ahhh, fUcking (pronunciado com U mesmo)network...
Quem disse que a web é uma coisa fria?!
então não fui, mas meus amigos de Porto Alegre vieram, em peso, pra assistir.
Sábado à noite, eles até tentaram caber no apartamento de outro gaúcho que mora aqui, que sabe receber bem e, com alguma frequencia, faz festas ótimas.
Domingo, acompanhei meu best friend e duas outras amigas num almoço-janta no Ritz dos Jardins... falamos de tudo, do verdadeiro desgosto de Maísa, das mulheres mais velhas acompanhadas de garotos (de programa?!), de Lilly Allen que tocava ao fundo... hmn parece que só falamos de mulheres... ah! também comentamos a atrapalhação dos garçons, os alargadores e corpos muito tatuados dos jovens da cidade e da beleza de toooodooo o povo sueco... dois na mesa já haviam ido para lá. Um deles, mesmo loiro e alto, por lá se sentiu moreno e baixo.
Depois dali nos despedimos, porque 1 dos 4, ia ao show.
Eu fui ao cinema assistir o filme Slumdog Millionaire - filme inglês sobre a vida de dois meninos de uma favela em Mumbai na Índia, que entrou em cartaz há algumas semanas.
Adorei! eita menino sagaz... eu teria entrado pelo cano com aquela letra-bafo no espelho do banheiro (quem viu o filme vai entender)
Cheguei em casa, chequei os emails e my japa friend entrou online, perguntando se eu estava vendo o show do Radiohead no Multishow...
eu não tenho tevê.
Como sou meio combustível (pra não dizer influenciável) peguei fogo logo e comecei a rastrear o site do Multishow e a web inteira, atrás de uma transmissão ao vivo, mas nada... só achei postagens do Kraftwerk.
Pedi que meu amigo descrevesse o que via, como fez uma vez com o Filme Menino do Rio... ele falou das caretas do Yorke, das cores do palco, inclusive com exemplos do tom (não o vocalista) de verde, os trechos barulhentos (pedaleira!!?!) e a música (acompanhada de link do youtube) que estava sendo cantada e... final do show.
Trabalheira né? ri muito... e acreditei em tudo o que 'vi'.
Logo emendamos conversinhas sobre performance e o que fazíamos quando éramos crianças...
Hoje, recebi de um amigo italiano, via site de relacionamento, o videoclipe de um músico japonês. O italiano tem um olhar muito singular e suas seleções estão virando curadoria multimídia via web! O clipe de hoje, lembrou as conversas de ontem sobre crianças e performances.
Repassei o link pro japa e por coincidência or not, era do cantor 'da vida' dele!
... saí feliz.
ao voltar, encontrei uma mensagem com o nome de outra música que, na opinião dele, combinava com o clipe enviado.
Entrei no youtube, ouvi tudo e chorei.
muito.
chorei muito.
A letra da música, praticamente, ME descrevia aos sete anos de idade.
Ahhh, fUcking (pronunciado com U mesmo)network...
Quem disse que a web é uma coisa fria?!