Foi ontem, no bar VOLT, o lançamento, com sessão de autógrafos, do livro de Santiago Nazarian com título que nomeia este post. Acho que é seu quinto livro e sim, tenho todos.
Sou fan do moço, desde 2000, quando vivia em Porto Alegre, quando não era conhecido como o eterno 'jovem escritor' e usava saia longa preta. Lembro disso, porque foi assim vestido, discotecar na abertura da expo 'AEON FLUX' (minha, da Roberta Lima e do Fernando Bakos) !!! hehehe.
Ontem, cheguei às 20h40 e fiquei uma hora. O tempo foi dividido entre uma fila na entrada, fila para os autógrafos (com Márcia Tiburi na minha frente), desvios e deslocamentos de corpo para facilitar a passagem de atendentes do bar, fotógrafos e convidados. Ufa!
'O prédio' e decor do VOLT eram bonitinhos. As mesas com sofá único à americana - colado ao longo da parede, estavam lotadas.
Achei o lugar desconfortável pra este tipo de evento mas, talvez, Nazarian não contasse com o público chegando ao mesmo tempo e em grande quantidade ;)
'O tédio': não pude beber o drink de vodka e fruits oferecido, porque me recupero de uma faringite e passei o ticket adiante. Tomei coca-cola, uma coisa bem rara !
Antes de pagar, entregar a comanda pro porteiro e sair, chegaram uns amigos (a repórter do programa Repórter ECO e um jovem editor) que me fizeram desfilar, pelo menos, mais três vezes pelo lugar-corredor em busca de um ponto conversar.
Pra mim, 'o menino' nada cego de Nazarian foi o ponto alto do evento, pois recepcionou a todos com gentileza, alegria e lindeza.
No mais, em casa, comecei a devorar o livro grosso (mas de capa mole, como bem disse Nazarian).
Já assinalei frases entre as páginas 135-137 e marquei o parágrafo que começo com "O ronco no estômago poderia ser vazio, digestão ou esquecimento". Isso é bom, o livro parece ótimo...
Sou fan do moço, desde 2000, quando vivia em Porto Alegre, quando não era conhecido como o eterno 'jovem escritor' e usava saia longa preta. Lembro disso, porque foi assim vestido, discotecar na abertura da expo 'AEON FLUX' (minha, da Roberta Lima e do Fernando Bakos) !!! hehehe.
Ontem, cheguei às 20h40 e fiquei uma hora. O tempo foi dividido entre uma fila na entrada, fila para os autógrafos (com Márcia Tiburi na minha frente), desvios e deslocamentos de corpo para facilitar a passagem de atendentes do bar, fotógrafos e convidados. Ufa!
'O prédio' e decor do VOLT eram bonitinhos. As mesas com sofá único à americana - colado ao longo da parede, estavam lotadas.
Achei o lugar desconfortável pra este tipo de evento mas, talvez, Nazarian não contasse com o público chegando ao mesmo tempo e em grande quantidade ;)
'O tédio': não pude beber o drink de vodka e fruits oferecido, porque me recupero de uma faringite e passei o ticket adiante. Tomei coca-cola, uma coisa bem rara !
Antes de pagar, entregar a comanda pro porteiro e sair, chegaram uns amigos (a repórter do programa Repórter ECO e um jovem editor) que me fizeram desfilar, pelo menos, mais três vezes pelo lugar-corredor em busca de um ponto conversar.
Pra mim, 'o menino' nada cego de Nazarian foi o ponto alto do evento, pois recepcionou a todos com gentileza, alegria e lindeza.
No mais, em casa, comecei a devorar o livro grosso (mas de capa mole, como bem disse Nazarian).
Já assinalei frases entre as páginas 135-137 e marquei o parágrafo que começo com "O ronco no estômago poderia ser vazio, digestão ou esquecimento". Isso é bom, o livro parece ótimo...
