'Pela última vez...'

foto: http://estrelando.uol.com.br
Pensei várias vezes antes de largar este post aqui.
Falar de BBB dá pano pra manga, pro bem e pro mal, mas como nada nesta vida é totalmente bom ou ruim, vou escrever o que penso sobre o que vi nesta semana.

Todo mundo sabe que tenho uma queda por ficar no colchão até mais tarde e se essa é a nova estratégia pra ganhar um milhão, tou dentro: põe mais uma cama na casa do BBB8, pra mim, please.
É o que a Gyselle [se escreve assim?] mais faz.
Bonitinha e ordinária, esquisita como fruta do nordeste, a moça do cabelo emplastado e do português ruim (quando fala!) [que Pedro Bial, gentilíssimo, se apressa em dizer que esqueceu quando morou no exterior...] voltou do paredão na noite de terça-feira, com apenas 3% de votos, junto com o Chuck - seu parceiro de cama contígua, sendo recompensada por este tipo de comportamento.

Na hora não entendi, mas depois pensei que era óbvio que as pessoas iam votar na dupla e garantir mais um pouco de polêmica, intriga, mal-estar e bate-boca...
Aprendemos isso com as novelas e seus personagens 'mocinhos'e 'vilões'.
O que sempre fica pro final?
Os casamentos, os 'eu te amo', os vilões morrendo ou se dando mal... Então, não vai ser diferente no Big Brother.
Não vou gastar tempo analisando a personalidade do tal psiquiatra na casa [não precisa estudar Medicina, basta 'dar uma espiadinha'].
O lado bom em acompanhar sua postura é pra passar longe da clínica, se ele pensar em abrir uma.
Outra coisa: de gay ele também não tem nada!
Táh, revira os olhos e solta o punho, apenas quando alguém o lembra, que lá no começo do Programa, ele havia falado que pulou do armário... Isto é bem estranho e olha que eu conheço todo tipo de biba!
Cada vez mais, Marcelo assume o seu lado Chuck.
Mesmo acreditando que nada é totalmente mal ou bom, neste BBB8, é ele o vilão.
É isto que lhe dá uma sobrevida.

Na verdade, acompanhei poucos BBBs, mas estou achando meio caricato, como um filme-pastelão.
Foi legal a investida em tipos diferentes de pessoas, como a Bianca - produtora de moda e o fofo do Rafinha.
Então, é ele o mocinho que tem que vencer no final.
O que ele tem de Emo? A obsessão de arrumar o cabelo diante dos espelhos/câmeras e a música de letra lamurienta no Youtube.
Rafinha é firrmão, suas emoções não são exageradas, tem carisma, corpo e estilo perfeito e um jeito de moleque que sabe quando faz coisa errada.
Éhh vai pra ele o milhão.
Que dê um upgrade na sua banda MIPTrock, que faça muitos editoriais de moda...
Pois se disse que 'precisava ser famoso até o ano que vem...'[Revista Capricho, ed.1038, nas bancas], já é.
Prometo ficar de olho nele, mesmo depois do programa [eu e toda torcida do Flamengo].
Hehe, minha eterna vocação pra groupie...